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Andréia Medina

Conto: A porta e o imperador

Para refletir: “Sem ação, portas não são abertas”.


Um esperto imperador queria escolher o mais sábio dos seus súditos para ser primeiro-ministro. Após semanas de provas bastante difíceis, restaram apenas três concorrentes. O imperador se dirigiu solenemente a eles:


- Chegou a hora da ultima prova, do último desafio. Vocês três serão trancados numa sala sem janelas. A porta terá uma fechadura complicadíssima e extremamente sólida.


O primeiro que conseguir sair será eleito.


Dois candidatos, muito cultos e reputados por seus extensos conhecimentos, logo mergulharam em difíceis cálculos, alinhando intermináveis colunas de algarismos, traçando complexos esquemas e esboçando herméticos diagramas.


De vez em quando, eles se levantavam, examinavam a fechadura com ar pensativo e voltavam suspirando em seus estudos.


Durante todo este tempo, o terceiro sentado numa cadeira, não fazia nada. Ele estava meditando. De repente, levantou-se, foi até à porta, girou a maçaneta, abriu a porta... e saiu.


REFLEXÃO


Esse conto nos faz refletir que com calma e pensando antes de agir, resolvemos as situações desafiadoras ou cotidianas com mais eficácia.  O estresse de querer logo resolver uma demanda pode prejudicar na busca mais sensata da resolução daquele problema.


Também nos ajuda a entender que a atitude, que o tentar  também é importante.

“Sem ação portas não são abertas”.

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